"Eu sou Robbie Williams cantor e compositor e nasci para entreter"


"Há alguns anos atrás em um dia que parecia como todos os outros eu jamais poderia imaginar que minha vida mudaria. Me recordo muito bem, a televisão estava ligada, em um programa onde os melhores vídeo clipes eram exibidos.
Até que um desses vídeos me chamou a atenção. Angels? Robbie Williams?
Foi em questão de segundos, bastou ele começar a cantar e eu já estava fascinada!
Deslumbrada diante de tanta beleza.
Apaixonada pelo seu olhar provocante.
Hipnotizada por sua voz fabulosa.
Enfeitiçada pelo seu charme
Atraída por um anjo lindo.
O que senti naquele momento nenhuma palavra será capaz de traduzir.
Palavras que nenhum dicionário do mundo pode comportar.
E até hoje não sei ao certo como descrever o que sinto quando o vejo.
Mas de uma coisa eu tenho certeza, meu amor incomensurável por ele será sempre infinito, absoluto e inabalável.
Me surpreendendo a cada dia mais!
E me ensinando que a vida vai mais além do que se imagina...
Serei eternamente grata a ele, pelo amor que fez brotar em meu coração.
Robbie, eu sempre vou te amar com todas as minhas forças, independentemente de tudo!"

Samy.


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Robbie Williams é minha vida!

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quarta-feira, 21 de abril de 2010

Postagem n° 6 de Feel referente as páginas 7 e 8

Rob e seu pai parecem escapar de uma competição curso em curso de um jogo de sorte. Este é o modo em que eles parecem mais confortáveis juntos.
'Recebo todas as minhas cronometragens erradas quando ele está aqui,' Rob reclama. Ele ainda está feliz por atuar como um homem direto para seu pai, quando necessário.
'Eu tentei aquela coisa chinesa com agulhas', diz o pai esta tarde.
'O quê?' diz Rob. Olhando para cima. 'A acupuntura?'
'Não,' diz o pai. 'Heroína.'
Eles vão para o tênis de mesa, criado na garagem, ao lado do Jag E-type. Os dois são extremamente competitivos, assim como eles jogam para ocupação. Rob tem uma vantagem no primeiro jogo, em seguida, o pai empata a posição 10-10. (Dez, ele resmunga, ) Rob puxa 18-16 à frente, seu pai ganha três pontos em uma linha. 18-19. Então dois pontos para Rob. 20-19. E então, mais um ponto, basta chegar ao final da tabela.
'Direito,' diz o pai.
'Você vai parar a batalha agora? diz Rob. 'Deixe-me descarregar.'
Ele tira o seu Silk Cut para fora de seu bolso e assume a posição. No jogo seguinte, Rob está prestes 5-10. Em seguida, 7-13. Em 8-17 vai para o ataque total, com pouco resultado. 'Ca*****', ele grita, faltando um tiro por 10-20. Então, à beira, um lampejo de esperança.
'Não!', grita seu pai, que faltava para torná-lo 14-20. Em seguida, dois pontos depois. 'Sim, aquele é o único', diz seu pai. 15-21.
Um jogo todo.
'O último', anuncia Rob.
Desta vez, é ainda mais intenso. Rob está 10-6 na frente, então, novamente, os níveis de 10-10. Mas Rob se afasta novamente e ganha 21-12.
'Jogamos, Rob', diz o pai. Eles se abraçam.
Então, o pai vira para mim, sorri, e aponta que ele ganhou as duas partidas anteriores. Rob ri. 'Nós costumávamos jogar quando eu era mais jovem', Pete me diz. 'Nós costumávamos jogar tudo, realmente'.

Nesta passagem um jogo entre Rob e seu pai.
Apesar de na maioria das vezes não estar presente na vida do filho, eles conseguem se divertir com um simples jogo de tênis.
Rob e os cigarros. Desta vez é o Silk Cut.



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